As fotos da praxe...





Calcedónia

Como de habitual, deslocamo-nos até as Caldas do Gerês no dia anterior, com a particularidade de, esta vez, termos trocado de estalagem para bem melhor!
No dia seguinte, bem dormidos, tomamos o pequeno-almoço e seguimos viagem ate ao trilho da Calcedónia. Devemos ter chegado ao local onde supostamente estaria a placa de inicio do PR por volta das 08h30, mas para nossa surpresa a dita placa já não se encontra… Decidimos então improvisar seguindo algumas indicações de um qualquer trilho (que nos julgava-mos ser o correcto), mas cedo nos apercebemos que, ou não era o trilho correcto, ou então estávamos na direcção errada, seguimos então a corta-mato de forma a reencontrarmos a bem visível Calcedónia. Aí, foi bem mais fácil seguir o caminho até a grande fenda da Calcedónia (grande mesmo!). Depois de alguns arranhões lá reencontramos o trilho e começamos a subir. A aproximação à grande fenda foi brutal (desconhecíamos em absoluto o q iríamos encontrar e as poucas fotos que tínhamos visto não lhe fazem justiça), e assim q passamos a primeira “gruta” ou passagem por entre as rochas, ficamos fascinados pois parecia que estávamos a entrar noutro mundo, a paisagem altera e torna-se quase indescritível.
Eis que surge a fenda, bem maior que pensávamos, bem mais difícil de atravessar do que julgava-mos. Seguimos ate ao cimo através da fenda e ai pudemos contemplar a paisagem que rodeia este cume, excelente visibilidade sobre a área circundante e dotada de uma inigualável beleza como já nos habituou toda a zona do PN da Peneda-Gerês.
Procuramos um local para a refeição e depois iniciamos a descida de volta ao local de partida. A caminhada desta vez foi bem mais pequena e menos cansativa do que a anterior (Minas dos Carris) e cerca das 16h já estávamos a preparar o regresso a casa.
Ainda este ano, iremos programar uma nova caminhada no Gerês que divulgaremos aqui.