Nesta ultima caminhada, a escolha recaiu para a RN da Serra da Malcata. Situada na região centro, divide a Beira Baixa da Beira Alta. O seu ponto mais alto atinge os 1078 mts ( Alto da Machoca ).
A nivel de flora, é essencialmente povoada por carvalho-negral, freixos, medronheiros, azinheiras, amieiros, salgueiros e pinheiro-bravo, nos matos, temos esteva, giesta (branca e amarela), sargaço e carqueija. Na fauna temos o famoso lince ibérico, o gato-bravo, o fuinha, a gineta, a lontra, cobras rateiras e víbora cornuda, o bufo-real, a cegonha preta, o grifo e o abutre preto.
Devido a deslocação ser morosa e de forma a garantirmos algum conforto antes e depois da caminhada, decidimos partir no dia 2, caminhar no dia 3 e regressar no dia 4 de Dezembro. Para isso reservamos quartos na residencial Pelicano em Alfaiates. Bem recebidos pelo carismático Carlos Pelicano, fomos garantindo ao longo do dia que estaríamos bem alimentados para a jornada seguinte.
No dia 3 bem cedo, partimos em direcção a Meimoa em busca de um ponto de partida que servisse alguns trilhos que idealizamos na noite anterior.
O tempo estava muito nebuloso e assim que começamos a caminhar, tivemos a percepção de que iríamos estar sempre envoltos naquele misto de nevoeiro e nuvem (acima dos 850 / 900 mts entravamos literalmente nas nuvens). Prosseguimos em direcção ao cume de Concelhos 1 (991mts) e depois ao Concelhos 2 (1067 mts), tendo virado antes para Gunteiras, onde pudemos observar em baixo a ribeira da Bazágueda. A nossa esquerda o cabeço do Pão e Vinho, sobre a direita o olival da Relva da Maria Mateus. Ai regressamos de novo ao Concelhos 1 porque o trilho acabava e não permitia grandes “aventuras” improvisadas. À medida que íamos caminhando para trás, a neblina intensificava-se e a chuva começava a aparecer com mais intensidade. Estes dois aspectos foram sempre muito limitativos em relação à observação da serra em nosso redor, a nossa visibilidade não ultrapassava os 20 / 25 mts e no Concelhos 1 provavelmente 10 / 15 mts. Decidimos ai, regressar e terminar a caminhada lamentando o facto de termos escolhido um dia de nuvens “baixas” mas com a sensação agradável de termos conhecido um novo local com novas perspectivas de futuras caminhadas.
De novo na residencial, restabelecemos forças ao jantar e recolhemos cedo para os quartos para no outro dia, regressarmos ao Porto.
A nivel de flora, é essencialmente povoada por carvalho-negral, freixos, medronheiros, azinheiras, amieiros, salgueiros e pinheiro-bravo, nos matos, temos esteva, giesta (branca e amarela), sargaço e carqueija. Na fauna temos o famoso lince ibérico, o gato-bravo, o fuinha, a gineta, a lontra, cobras rateiras e víbora cornuda, o bufo-real, a cegonha preta, o grifo e o abutre preto.
Devido a deslocação ser morosa e de forma a garantirmos algum conforto antes e depois da caminhada, decidimos partir no dia 2, caminhar no dia 3 e regressar no dia 4 de Dezembro. Para isso reservamos quartos na residencial Pelicano em Alfaiates. Bem recebidos pelo carismático Carlos Pelicano, fomos garantindo ao longo do dia que estaríamos bem alimentados para a jornada seguinte.
No dia 3 bem cedo, partimos em direcção a Meimoa em busca de um ponto de partida que servisse alguns trilhos que idealizamos na noite anterior.
O tempo estava muito nebuloso e assim que começamos a caminhar, tivemos a percepção de que iríamos estar sempre envoltos naquele misto de nevoeiro e nuvem (acima dos 850 / 900 mts entravamos literalmente nas nuvens). Prosseguimos em direcção ao cume de Concelhos 1 (991mts) e depois ao Concelhos 2 (1067 mts), tendo virado antes para Gunteiras, onde pudemos observar em baixo a ribeira da Bazágueda. A nossa esquerda o cabeço do Pão e Vinho, sobre a direita o olival da Relva da Maria Mateus. Ai regressamos de novo ao Concelhos 1 porque o trilho acabava e não permitia grandes “aventuras” improvisadas. À medida que íamos caminhando para trás, a neblina intensificava-se e a chuva começava a aparecer com mais intensidade. Estes dois aspectos foram sempre muito limitativos em relação à observação da serra em nosso redor, a nossa visibilidade não ultrapassava os 20 / 25 mts e no Concelhos 1 provavelmente 10 / 15 mts. Decidimos ai, regressar e terminar a caminhada lamentando o facto de termos escolhido um dia de nuvens “baixas” mas com a sensação agradável de termos conhecido um novo local com novas perspectivas de futuras caminhadas.
De novo na residencial, restabelecemos forças ao jantar e recolhemos cedo para os quartos para no outro dia, regressarmos ao Porto.
4 comentários:
Tsssc nem falaste no rio Côa......
Infelizmente o lince já dasapareceu destas montanhas há algum tempo... Espero que um dia regresse!
Parabéns pelo blog!
...Esperemos que sim, que volte!~
obrigado pela visita!
Se voltar será certamente pelas mãos dos nossos vizinhos espanhois. Por cá morreu silenciosamente...
Abraço
Enviar um comentário