Disponivel desde 04 de Janeiro, João Garcia finalmente apresenta o seu site.
Blessed with roots and culture Here me now again fi prise the true word are da No follow the lass of science but the lass of nature An the youths we chant for dem are the future
Leonte - Borrageiro - Ovos - Conho - Leonte - 12/01/08
Durante toda a semana fomos acompanhando o evoluir da meteorologia, as previsões apontavam inicialmente para neve acima dos 1200 mts para sexta-feira durante a noite e madrugada de sábado. Já na quinta feira a cota de neve baixou para os 900 / 1000 mts aumentando assim o entusiasmo para esta 1ª caminhada do MonteAcima em 2008. Confirmados esses dados na sexta-feira, marcamos a saída do Porto para o dia seguinte as 07h30. Havia neve de certeza! Onde a encontraríamos com maior grau de acumulação? O mais alto possível! Decidimos subir ao Borrageiro e depois descer para o prado de Ovos e depois para o Conho. Esta caminhada já tinha sido por nos feita anteriormente e foi escolhida para este dia especifico visto que 60 a 70% desse trilho era efectuado acima dos 1100 mts, aumentando assim a percentagem de trilho onde iríamos caminhar sobre a neve.
Chegados a Leonte, rapidamente iniciamos a subida ao Mourô e mesmo antes de lá chegarmos, começava a ser visível pequenos ajuntamentos de neve/gelo que indicavam que estávamos certos, tínhamos neve numa cota mais abaixo aquela que inicialmente tínhamos previsto. Chegados ao Mourô a vista era fantástica, todo o prado estava pintado de branco e apesar de a acumulação não ser muita, era o suficiente para pintar um quadro bonito e só ao alcance do nosso Gerês!
Faltava agora subir até ao Borrageiro, não saibamos ainda se o poderíamos fazer já que a visibilidade era muito reduzida, ora levantava um pouco a névoa, ora baixava de novo. Mas estávamos confiantes, conhecíamos o trilho e já o tínhamos registado em GPS.
Rapidamente chegamos ao inicio do Vale Teixeira e dai até a antena do Borrageiro foi um pulo. Assim que chegamos deparamos com uma visibilidade reduzida e sem que ninguém o esperasse, deparamos também com um perigo que ninguém tinha previsto. Da antena caiam "facas" de gelo à medida que o vento a fazia baloiçar. Esses pedaços de gelo estavam acumulados nos cabos que a suportam e na própria antena e eram realmente... perigosos!
Estava atingido o primeiro objectivo, seguíamos agora para o segundo, o prado de Ovos, um prado lindíssimo que com neve devia estar soberbo. O trilho que nos levava lá, como devem imaginar, não estava perceptível, como tal descemos a corta-mato (foi mais corta neve...) na direcção que tínhamos de seguir e rapidamente estávamos a almoçar no interior do abrigo pois a chuva (um misto de neve e chuva) começou a cair.
O almoço foi rápido para não arrefecermos e seguimos em direcção ao Conho.
Dai até Leonte foi um pulo, intercalado com as habituais guerras de bolas de neve.
Chegados a Leonte, rapidamente iniciamos a subida ao Mourô e mesmo antes de lá chegarmos, começava a ser visível pequenos ajuntamentos de neve/gelo que indicavam que estávamos certos, tínhamos neve numa cota mais abaixo aquela que inicialmente tínhamos previsto. Chegados ao Mourô a vista era fantástica, todo o prado estava pintado de branco e apesar de a acumulação não ser muita, era o suficiente para pintar um quadro bonito e só ao alcance do nosso Gerês!
Faltava agora subir até ao Borrageiro, não saibamos ainda se o poderíamos fazer já que a visibilidade era muito reduzida, ora levantava um pouco a névoa, ora baixava de novo. Mas estávamos confiantes, conhecíamos o trilho e já o tínhamos registado em GPS.
Rapidamente chegamos ao inicio do Vale Teixeira e dai até a antena do Borrageiro foi um pulo. Assim que chegamos deparamos com uma visibilidade reduzida e sem que ninguém o esperasse, deparamos também com um perigo que ninguém tinha previsto. Da antena caiam "facas" de gelo à medida que o vento a fazia baloiçar. Esses pedaços de gelo estavam acumulados nos cabos que a suportam e na própria antena e eram realmente... perigosos!
Estava atingido o primeiro objectivo, seguíamos agora para o segundo, o prado de Ovos, um prado lindíssimo que com neve devia estar soberbo. O trilho que nos levava lá, como devem imaginar, não estava perceptível, como tal descemos a corta-mato (foi mais corta neve...) na direcção que tínhamos de seguir e rapidamente estávamos a almoçar no interior do abrigo pois a chuva (um misto de neve e chuva) começou a cair.
O almoço foi rápido para não arrefecermos e seguimos em direcção ao Conho.
Dai até Leonte foi um pulo, intercalado com as habituais guerras de bolas de neve.
Dados GPS http://monteacima.blogspot.com/2007_04_01_archive.html
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