Há algum tempo que esperávamos por esta caminhada, quem já lá foi deve compreender o que digo.
Já o rei D. Carlos tinha reconhecido a beleza do local edificando ai, uma casa de caça hoje em ruínas.
Já o rei D. Carlos tinha reconhecido a beleza do local edificando ai, uma casa de caça hoje em ruínas.
O dia começou em Leonte (ponto de partida de inúmeros trilhos que temos feito), carros estacionados e mochila as costas, começamos por descer a estrada da Mata de Albergaria até um pouco antes da cascata de rio Homem. Aí já se sente que a civilização e o mundo moderno (não todo, o GPS faz sempre lembrar um bocadinho) vão ficando para trás.
Começamos então a subida de uma encosta reconhecida por muitos como de grau de dificuldade alto, durante um quilómetro, vamos dos 700 mts até aos 1100 mts sempre acompanhados de um vento desagradável que de quando em vez se fazia sentir de uma maneira mais significativa.
A nossa esquerda são visíveis os Prados Caveiros, aí encontrámos um grupo de caminhantes (encontrámos vários, mais do que em todas as caminhadas juntas) que iriam seguir ate as Sombrosas e depois retornar ao Conho para descer até Leonte. Mais uma subida e… Prados da Messe! A vista sobre o vale dos prados estende-se até ao Curral da Pedra pintando um quadro belíssimo. Em qualquer estação do ano, este vale, assume-se como um dos mais bonitos e emblemáticos do PNPG.
Fizemos aí a primeira pausa na caminhada, almoçamos e relaxamos um pouco ao admirar aquela composição natural.
Em seguida partimos em direcção ao Conho, outro prado de inimitável beleza, para isso tínhamos de seguir o vale dos Prados da Messe até ao Curral da Pedra e depois subir cerca de 150 mts em um quilómetro apenas, mais uma subida para suar um pouco, até porque a temperatura, apesar do vento, estava muito agradável.
Chegados ao Conho, fizemos nova pausa, mais curta, para admirar os cavalos que habitualmente lá se encontram. Subimos até à Lomba de Pau e de novo cruzámo-nos com mais um grupo de caminheiros que pretendiam atingir as Minas dos Carris e pernoitar lá. Da lomba de Pau até ao Chã da Freza foi um pulo e quando nos apercebemos, já estávamos a descer para o Mourô, perfazendo os últimos metros para regressarmos aos carros.
Classificada como uma caminhada anual MonteAcima, para o ano e na mesma altura lá estaremos, de mochila às costas.
Fizemos aí a primeira pausa na caminhada, almoçamos e relaxamos um pouco ao admirar aquela composição natural.
Em seguida partimos em direcção ao Conho, outro prado de inimitável beleza, para isso tínhamos de seguir o vale dos Prados da Messe até ao Curral da Pedra e depois subir cerca de 150 mts em um quilómetro apenas, mais uma subida para suar um pouco, até porque a temperatura, apesar do vento, estava muito agradável.
Chegados ao Conho, fizemos nova pausa, mais curta, para admirar os cavalos que habitualmente lá se encontram. Subimos até à Lomba de Pau e de novo cruzámo-nos com mais um grupo de caminheiros que pretendiam atingir as Minas dos Carris e pernoitar lá. Da lomba de Pau até ao Chã da Freza foi um pulo e quando nos apercebemos, já estávamos a descer para o Mourô, perfazendo os últimos metros para regressarmos aos carros.
Classificada como uma caminhada anual MonteAcima, para o ano e na mesma altura lá estaremos, de mochila às costas.
1 comentário:
olá
se gostas de cinema vem visitar-nos em
www.paixoesedesejos.blogspot.com
todos os dias falamos de um filme diferente
paula e rui lima
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